Diferenças

Encontrei esta singela imagem, já antiga, de pequenos anuros em diferentes matizes que estavam a cochilar... quando apareceu um enorme mamífero bípede barbudo (sim, na perspectiva dos batráquios ele seria enorme) e levantou a cancela do portão ( para os pequenos seres saltitantes seria um telhado) e as desalojou de lá.
A qualidade de vida dos anfíbios anuros, sim, é isso que passa pela minha cabeça nestas noites de segunda-feira.
Afinal, como podemos dormir ou fazer nossas (absurdamente) gratificantes atividades de mestrado quando, lá fora, as pererecas sem teto gelam suas ventosinhas?
Quando deitar na sua cama quentinha e confortável, lembre das pererecas sem teto.
Caso você queira contribuir para a causa, deposite na minha conta o quanto seu coração permitir.
OK, OK, já vou dormir.
Boa noite.
3 Comments:
hahahahahahahahahah
ora, elas sobreviveram aos séculos e provavelmente sobrepujaram a nossa transloucada existencia humana nesse planeta. Passam frio, mas foram selecionadas para sobreviver a isso.
Por isso te digo Carlos... bela foto rs
beijos
Que dizer...
viva as pererecas.
rsrsrsrs...
Deixar de ser borboleta? Pode ser... a minha vida é metamorfosear... (metamorfose pensante) a borboleta também metamorfoseia, não?
cuidado pra não se engasgar com essa perereca. rs
bjo
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