segunda-feira, novembro 27, 2006

Pequenas coisas


Nem "esfriou" a última postagem e já estou aqui a escrever. Um pouco por não ter gostado do que escrevi, outro pouco porque queria expor mais fotos das minhas aventuras. Desta vez a uns poucos metros da rodovia, procurando plantas carnívoras...
não, essa não é uma atividade radical, o seria se elas se juntassem para me pegar e digerir, afinal imagine uma mosca do meu tamanho (tudo bem, nem como homem-mosca há o pressuposto que a minha audiência tem mais de 20 anos e já viu esse filme)!!!
Dessa vez foram "só" dez especies, entre droseras e utricularias, com um mestre no assunto (mestre mesmo gente). Essa diversidade me lembra que o país em que vivemos tem muita coisa boa e se os produtos da corrupção, como os desmandos da (ausência da) lei que assistimos todo dia na TV (quem mandou votar nele, agora TODOS temos que agüentar). Para o texto não perder (mais) o rumo, vou parando por aqui, com o que me trouxe até o Blog hoje:

Viu a flor?

A cada dia me convenço que as coisas mais simples, que passam desapercebidas aos passantes em sua interminável pressa, são sim as mais belas.

Boa semana a todos.

Produto




Muitas "coisas" podem ser produto de algo que se faz, mesmo dentro dos nichos mais restritos, a cada dia o mundo parece maior e maior e...
isso assusta. Ainda mais depois de sete horas de caminhada morro acima, na chuva.

Para ilustrar (e depois demonstrar), que tal a identificação dessa imagem...
Qual o grau de discriminação mais provável para quem a descreve? E do quê?


P. S. Agradeço ao Fernando pela imagem, já que as minhas fotos ficaram "estouradas".

quarta-feira, novembro 15, 2006

Devaneio acadêmico



Eis que toda a magia desapareceu quando, de súbito, me dei conta que não insight na escrita. Estranho que ainda houvesse algum lugar onde esse conceito ainda se encaixava na minha vida.
Fui dirigido a descobrir que mesmo os textos devem ter um eixo orientador, parágrafos introdutórios, intermediários e de conclusão orientados conforme seus componentes, sentença de abertura, sentenças intermediárias e sentença-tese para o introdutório, sentenças-núcleo e sentenças de desenvolvimentos para os demais...
para o parágrafo de encerramento ainda não sei, mas deve ser algo tão complicado quanto o que veio anteriormente.
Essa descoberta tem dois principais aspectos, um é negativo... não é mais viável ficar "loqueando" (fora do blog, claro) e o outro aspecto é positivo. Não ficarei mais tão dependente de "inspirações" momentâneas e confusões de sintaxe que tanto me atormentaram nessa minha curta existência.
O que ainda não está fácil é a clareza e a concisão... principalmente quando não se tem claramente o que o teu maldito fenômeno de pesquisa significa e quais as possíveis relações dele com a literatura, mas isso já é outra coisa.
Voltemos então à resenha e as infindáveis tarefas...
bom feriado a todos!

P.S. : A imagem é do II EACC, povo da pós (esquerda para a direita, Flaviana, Eu, Lílian, Murilo, Elaine, Gabriel e Jaqueline).