quinta-feira, abril 27, 2006

Mais que uma pulga atrás da orelha


Parece que cada a vez a atualização fica mais distante...
era diária, a cada dois dias, semanal. Agora este blog está "largado às traças", o pobre.
O tempo e a paciência disponíveis têm sido curtos, já estou a desmontar aquários e mover orquídeas pois centenas de milhares de letras se amontoam e agrupam nos livros, formando toda uma gama de idéias as quais eu tenho que, de algum modo, assimilar.
Já fui três vezes a Flopipa e ainda não descobri o caminho da praia, ahhhh... inda vou fazer isso, um dia desses, rsrsrs.
Esta será mais uma quinzena cheia, nunca tirei tanto xerox que servisse para alguma coisa além de promover a alegria dos carrinheiros, quem sabe assim eu consigo delimitar o meu problema de pesquisa, se é que este seja um esforço inútil e este evento venha a ocorrer naturamente (leia-se arbitrariamente).
Nada fácil, porém muito reforçador (positiva e negativa-mente, rsrsrs).
Agora me vou, cansado sim, estressado talvez... chateado, jamais!!!!

quarta-feira, abril 12, 2006

Autores e leitores


Nada como uma manhã com outras obrigações para que escrevamos algo "solto", que nada tenha a ver com as tais coisas a fazer. Veio-me algo, escrito em comentário sobre leitores ou coisa que o valha. No meu caso, nada é planejado... embora meu endereço esteja bem visível no ORKUT e aqui eu não apague os comentários, rsrsrs.
Acredito que a obra de um autor pode ser ser conhecida e admirada pelo seu público por meio de duas situações, bem opostas:
1) Ele o faz de propósito, escreve para algum público específico (ou publico alvo, como preferir), uma epécie de Sidney Sheldon (nem vem dizer que não conheces... p´rincipalmente se fores do gênero feminino).
2) Coincidência, por acaso o que o autor faz (e o agrada) na sua literatura é também reforçador a outras pessoas... quem sabe seja assim com o pobre Sidney e eu estaja fazendo mal juízo dele, mas veja Guimarães Rosa... aqueles textos não poderiam ser planejados para que muitos gostassem deles (a ponto de assimilarem a grafia "estória"), Guimarães é que gostava e muito.
Com certeza este comentário não é novo, devo ter puxado lá das minhas aulas de literatura ou de mais além, mas deixo registrado.
Pelo que me conheço, encaixo-me na segunda categorização, sempre que tento a primeira não me dou muito bem.

Para animar, já que hoje está tudo muito sério e com sentido, foto de acampamento:

sexta-feira, abril 07, 2006

Aprendiz de possível alguma coisa daqui a dois anos



Descobri uma coisa absurdamente relevante na minha vida, ou melhor...

fui informado que nada sei...

tudo que aprendi pode ser falso ou apenas uma inverdadezinha perpetuada a quatro cantos por pessoas que também nada sabem mas que ainda não perceberam isso.

Como prova deixo a minha cara de "espanto-fora-da-casinha" após uma longa noite mal dormida.

Felizmente amanhã vou acampar... quem sabe na volta eu possa repensar tudo novamente, ler os textos indicados e assim aprender alguma coisa, do zero (ou quase).

sábado, abril 01, 2006

Divagando na rodoviária


Quem já viu um galã de rodoviária? Aquele sujeito um tanto charmoso outro tanto seboso e que vive a espreitar as moçoilas incautas no afã de praticar com elas atos libidinosos e indizíveis (já que não há censura neste blog, não vou arriscar).
Este tipo de figura sempre me chamou a atenção pelo seu repertório de cantadas e... principalmente, na forma que as aplica, "de sopetão" :0)
Fico a pensar em quem cairia em tais armadilhas, se é que alguém se delicia com o: "Caiu do céu, meu anjo" ou o clássico "Vem cá minha princesa!" (acompanhado da puxadela nas madeixas)? Deve ter lguém... sempre tem.
Claro que a reação da vítima também deve satisfazer o agressor, digo, galantedor. Veja o sociopata canibal Anibal Lecter, não adorava apavorar a moçinha que sonhava com as "lambs"?
Outra boa da rodoviária (não essa, a da direita, rsrsrs) é o mito da coxinha, teria a mesma os podereres purgativos tão alastrados pela nossa comunidade verbal (pelo menos pela minha, OK?!?). Se fosse verdade porque alguém voltaria a comprar tal guloseima atroz? Uma hora os corajosos teriam que acabar (mesmo em competições de ovo cor-de-rosa e rollmops há limites) e mais haveriam tantos incautos comprando anfetaminas ou se entupindo de "shakes" da Herbalife se houvesse esta solução caseira à disposição?
Já são muitas questões, daria uma vida de estudos ou, no meu caso, 10 minutos até dormir no ônibus.