Direto do Limbo para a realidade
Parece que algo tem se repetido em minha breve história de vida: A dificuldade de viver no Limbo. Já há quem queira me convencer que o Limbo não existe pois o Papa aboliu e as criançinhas não batizadas podem ir todas para o Céu, inclusive as que lá estavam como que em uma grande fila de Banco ou um Ponto de Ônibus (todos os nomes grafados com iniciais maiúsculas, o Papa, o Céu e o Ponto de Ônibus).
Lamento mas não é desse Limbo que falo, mas do Limbo como o estar em um momento tênue entre duas situações distintas. Não deixa de ser o que ocorria com as criançinhas, mas para elas era um lugar e para mim, um evento.
Aí está um problema de ser analista do comportamento, não saber mais brincar (risos).
Bom, o limbo ao qual me refiro é o período entre o final das aulas e a primeira orientação de 2008. Muito a produzir e uma incrível fuga/esquiva (?) de mexer naquele material todos, os dados. Esses dados que já foram informações vindas de fontes (de dados, não seriam de informações?) há muito encontradas, selecionadas e a todo custo conseguidas (coordenadores de cursos, vocês não são sérios), ufa!
Eis que vem mais um concurso para espairecer, estudar eu estudei, mas a ênfase foi outra, deixei a Psicologia de lado e mergulhei nos cálculos simples, regências nominais e histórias da carochinha, digo, do município.
Se eu passar, mudanças ocorrerão, voltar a trabalhar será gratificante pela fuga/esquiva dessa “vida à toa” gerada da fuga/esquiva (?) de construir a dissertação. Mudar de cidade é outro problema, o calor também...
mas, além de uma vida afetiva mais saudável (certo Mari?!?) tem o raio da dignidade que tanto faz falta, cansei de explicar essa minha rotina de mestrando, “estudante” já não é algo visto com bons olhos quando se está chegando na terceira dezena de anos de vida.
Mas é uma possibilidade, muitas pessoas estarão lá para fazer a maravilhosa prova da ACAFE e serei mais um dentre tantos, o mais provável é que eu retorne a escrever aqui em outra quinta-feira ou outro dia de semana qualquer, em completo Limbo.
P.S. Pelo menos na redação eu devo ir melhor, vou considerar esse texto como “hora de estudo” (mais risos).
Lamento mas não é desse Limbo que falo, mas do Limbo como o estar em um momento tênue entre duas situações distintas. Não deixa de ser o que ocorria com as criançinhas, mas para elas era um lugar e para mim, um evento.
Aí está um problema de ser analista do comportamento, não saber mais brincar (risos).
Bom, o limbo ao qual me refiro é o período entre o final das aulas e a primeira orientação de 2008. Muito a produzir e uma incrível fuga/esquiva (?) de mexer naquele material todos, os dados. Esses dados que já foram informações vindas de fontes (de dados, não seriam de informações?) há muito encontradas, selecionadas e a todo custo conseguidas (coordenadores de cursos, vocês não são sérios), ufa!
Eis que vem mais um concurso para espairecer, estudar eu estudei, mas a ênfase foi outra, deixei a Psicologia de lado e mergulhei nos cálculos simples, regências nominais e histórias da carochinha, digo, do município.
Se eu passar, mudanças ocorrerão, voltar a trabalhar será gratificante pela fuga/esquiva dessa “vida à toa” gerada da fuga/esquiva (?) de construir a dissertação. Mudar de cidade é outro problema, o calor também...
mas, além de uma vida afetiva mais saudável (certo Mari?!?) tem o raio da dignidade que tanto faz falta, cansei de explicar essa minha rotina de mestrando, “estudante” já não é algo visto com bons olhos quando se está chegando na terceira dezena de anos de vida.
Mas é uma possibilidade, muitas pessoas estarão lá para fazer a maravilhosa prova da ACAFE e serei mais um dentre tantos, o mais provável é que eu retorne a escrever aqui em outra quinta-feira ou outro dia de semana qualquer, em completo Limbo.
P.S. Pelo menos na redação eu devo ir melhor, vou considerar esse texto como “hora de estudo” (mais risos).